O líder para Geração Y

O líder para Geração Y

Como liderar pessoas da geração Y? Muitas empresas têm enormes dificuldades em lidar com Jovens da geração do videogame, onde o jogo é dinâmico, se conquista etapas por méritos próprios e caso perca o jogo é preciso somente um botão para iniciar novamente.

Estou lendo o livo “Os Filmes que todo Gerente deve ver” e encontrei uma parte muito interessante que tenta explicar como deverá ser uma liderança para jovens tão u7yyyyyyy.

1- O líder deve reconhecer a qualidade do pensamento da ação desses jovens. Deve qualificá-la e sinceramente desejar contar com ela. O bom líder para jovens talentos é aquele que recebe de braços abertos pessoas mais inteligente ou talentosas que ele mesmo.

2 – O Líder deve tratar seus colaboradores da geração Y de igual para igual, dialogar com eles. Não é o caso de, ao contrário, dar-lhes constantes ordens diretas – pior ainda – espinafrá-los por um erro cometido, o que lhes parecerá completamente anacrônico e desapropriado.

3 – O líder terá, portanto, de ser capaz de encarar como normais os eventuais erros cometidos por seus colaboradores dessa categoria. E eles por certo cometerão, pois são pessoas especialmente dispostas a experimentar e arriscar, mas sempre cometerão erros novos, pois espera-se que aprendam com os erros anteriores e não os cometam outra vez.

4 – O líder deve ser ambicioso e exigente, tanto quanto seus colaboradores são com relação a si próprios. O líder não poderá menosprezá-los, ou aceitar da parte deles contribuições apenas modestas, que não fazem jus a seu talento. Esses jovens provavelmente não respeitarão, no fundo, um líder que não seja capaz de extrair o máximo deles.

5 – O líder deve ser ele próprio, por isso mesmo, um talento, capaz de entender o largo horizonte, praticamente sem limites perceptíveis no qual seus colaboradores arquitetam suas ações. Um líder cuja inteligência e capacidade seja manifestante inferior as dele cedo se trairá e não conseguirá mais liderá-los.

6 – O líder deve ser capaz de aceitar a argumentação e os questionamentos que venham de seus colaboradores da geração Y. Ele não poderá candidamente achar que tudo que disser virá a ser automaticamente acatado e seguido diligentimente. De modo algum; suas ideias certamente suscitarão dúvidas e essas dúvidas certamente serão colocadas. E caso seus argumentos para defender tais ideias não forem os melhores, o mais provável e que elas simplesmente não serão aceitas ou seguidas – o que não pode ser visto como uma inaceitável rebeldia, mas como uma atitude normal, que o líder terá de compreender e mesmo apoiar, cedendo.

Simples não!?

SUCESSO a todos!